História do Reino

Inspiração Macro

O Reino da Pedra Negra foi oficialmente fundado em Novembro de 2023. Compreende o território macro da cidade de Itaúna, no interior de Minas Gerais.

A região tem um passado grandioso na mineração, siderurgia e indústria têxtil. Ainda hoje, Itaúna (Ita=Pedra, Una=Negra) e as cidades próximas vivem da extração mineral, além do setor de serviços e indústrias vinculadas ao ciclo do aço.

O Reino da Pedra Negra é uma Monarquia Parlamentar constituída pela união indissolúvel de seu Distrito Real e seus Ducados:

  • Ducado de Rosário;
  • Ducado de São João;
  • Ducado de Rubrominas;
  • Ducado de Bonfim;
  • Ducado do Benfica;
  • Ducado de Santana;
  • Ducado da Pedra Grande.
 
Cada um de seus ducados representa uma localidade ou um aspecto dessa história, com base em locais macronacionais conhecidamente partícipes da história de Itaúna e região.

Dinastia Carvalho-Penetto

Apesar de sua fundação recente, as bases e alicerces do Reino da Pedra Negra são antigas. 

Datam do início do Século XXI, das aventuras e experiências de seu fundador – o Rei Pedro I da Pedra Negra, da Dinastia Carvalho-Penetto – no mundo micronacional. Tendo o Rei participado de projetos micronacionais de todos os tipos, das Repúblicas de Porto Claro e Marajó ao longevo e glorioso Sacro Império de Reunião, além de rápida passagem pelo próspero Reino do Manso.

Diante de todo aprendizado e experiência que conquistou em suas imersões por espaços micronacionais tão diversos, o Rei percebeu que a região de sua cidade natal macro poderia ser incorporada ao mundo micronacional, abrindo novas oportunidades para novatos e veteranos continuarem curtindo um hobby tão interessante quanto o micronacionalismo.

O Rei é o chefe da Dinastia Carvalho-Penetto e Portador do Cetro Real Lapis Nigri, feito do aço da cidade, criado a partir do minério extraído também da cidade. 

Ele é o chefe do Poder Moderador e o Sagrado Protetor do Reino.

Cristandade e Além

A cidade cresceu ao redor do Morro do Rosário, onde a primeira capela foi erguida. O passado cristão do Reino repercute em grande parte de sua extensão territorial, batizando bairros, áreas rurais e rios e montanhas. A padroeira da cidade, a avó de Jesus, Sant’Ana, é tema de um dos principais eventos culturais e religiosos de toda a reunião, trazendo turistas de toda parte para saborear das delícias da culinária mineira e conhecer um pouco mais dos ritos e tradições do Catolicismo.

Além disso, a maior montanha do município, o Morro do Bonfim, recebe seu nome em homenagem ao Nosso Senhor do Bonfim, assim como o principal rio a cortar a cidade: o Rio São João.

Apesar de sua imensa herança cristã e predominantemente católica, o Reino da Pedra Negra entendeu que não se pode minar o potencial de um reino a partir de um corte religioso. Assim, portanto, estabelece-se como Estado Laico, não professando, portanto, nenhuma crença ou fé de forma oficial. 

Ainda assim, o Reino da Pedra Negra não nega sua história muito menos suas conquistas advinda do povo pedranegrense, mas, de forma firme e convicta, garante que toda a qualquer vertente religiosa possa ser praticada em paz por qualquer cidadão, desde que dentro dos limites estabelecidos por sua Carta Magna.

Das Minas aos Palácios

Outro aspecto de grande importância e determinante para a história do Reino da Pedra Negra é seu território muito rico em minérios, principalmente o minério de ferro, matéria-prima do ferro e do aço que ajudaram a construir não apenas a cidade, mas o estado de Minas Gerais e o próprio Brasil.

Essa cultura em torno da exploração mineral é refletida também em aspectos históricos registrados na vida cotidiana do Reino, com os Ducados de Rubrominas (uma homenagem ao avermelhado minério de ferro) e o Ducado do Benfica, uma homenagem à grande represa construída para gerar eletricidade para a poderosa malha fabril das siderúrgicas e altos-fornos. 

As grandiosas minas da região contrastam com o caráter idílico de todo o reino, que reverbera as mais caricatas e típicas cenas do dia-a-dia das cidades históricas de Minas Gerais.

Reflexos e expoentes da prosperidade advindas das minas e do fábricas, o Reino da Pedra Negra conta com palácios e mansões de estilo barroco e até mais contemporâneos espalhados por suas terras. Por isso, cada um dos Ducados possui seu Palácio de Governo instalado em um destes edifícios.