Palácio Real da Pedra Negra
15 de Janeiro de 2024

Para 2024 e o Futuro

Este é um ano muito importante para o Reino da Pedra Negra, micronação lusófona, que pretende expandir o mundo micronacional brasileiro, oferecendo mais opções de imersão e simulação social, política, econômica e cultural, dentre muitos outros aspectos da vida que podem encontrar seus reflexos nas vastidões micronacionais.

É com muita honra e muita alegria que apresento formalmente o Reino da Pedra Negra ao mundo micronacional. Este é o projeto resultado de muitos anos acompanhando e me envolvendo na medida do possível com as realizações e conquistas de outras micronações.

Lembro-me de meus primeiros contatos com o mundo micro. Quando participei, pela primeira vez, de uma micronação, lá no fim da década de 1990. Era tudo muito robusto e cru, mas as ideias persistiram. E se expandiram. Desde então, conheci a República de Porto Claro, a República de Marajó, o Sacro Império de Reunião (com grande carinho e atenção para o Vice-Reino de Mauritius) e o Reino do Manso.

No entanto, no cárcere de meu tempo, entendi que eram limitadas minha adaptabilidade às nuances de minhas últimas experiências e a capacidade de reagir no tempo demandado por todas estas experiências. Resolvi, portanto, ser artífice neste mundo de grandes potencialidades e entretenimento. Para isso, conciliei muitos de meus aprendizados nas vivências micronacionais, somei a percepções novas e dediquei um bom esforço em tentar mitigar arestas e polir o máximo possível este projeto, ainda incipiente, chamado Reino da Pedra Negra.

O nome, claro, é herdeiro de minhas origens macronacionais. Sou natural da cidade de Itaúna, cujo nome significa Pedra Negra em tupi-guarani, na região Centro-oeste de Minas Gerais, bem no meio do famoso quadrilátero ferrífero. Terra de gente boa e trabalhadora.

O modelo de governo é um amálgama de experiências, que pretende garantir, por meio do Moderador, a permanência de Tradições e Fundações primordiais para o Reino.

Ademais, temos aqui um espaço dedicado a um micronacionalismo sério, íntegro, organizado e instigador da boa fé e retidão de seus participantes. Lutaremos para que tais ideais se estendam até onde alcançarem os braços micronacionais de nossa micronação. Lutaremos para que estes ideais rejam nossa prática diplomática e a vida no Reino. Lutaremos para que o Reino da Pedra Negra seja terra de pensamento e conciliação, inovação e compromisso.

Eis o que somos. Eis a nossa luta.

Vida longa ao Reino da Pedra Negra.
Vida longa ao micronacionalismo brasileiro.

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Sua Majestade Real
Pedro I, da Pedra Negra
Portador do Cetro Real Lapis Nigri